quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Inquérito Policial

O deputado estadual Edmilson Rodrigues reuniu na tarde desta quarta-feira, 23, com a procuradora-geral de Justiça, em exercício, Maria da Graça Azevedo da Silva. O encontro foi às 14h, na sede do Ministério Público do Estado e, na ocasião, o parlamentar protocolou expediente, solicitando a abertura de um inquérito policial para apurar, criminalmente, as denúncias de desvio de cerca de R$ 6 milhões da Alepa, nas quais a ex-servidora Mônica Alexandra da Costa Pinto aparece como principal acusada. Além disso, requer a designação de um promotor de Justiça para acompanhar as investigações do caso, inclusive, as que serão feitas pelo Poder Legislativo.

No documento, o deputado destaca que há “fortes indícios da existência de um esquema criminoso envolvido na prática de caixa 2, duplicidade de folha de pagamento, enxerto de grandes somas financeiras em contracheques de servidores, falsidade ideológica, concessão irregular de empréstimos consignados, entre outros ilícitos, o que caracterizaria uma verdadeira quadrilha dilapidando o erário público desde, pelo menos, 2003”. Além disso, Edmilson destaca a possibilidade de haver mais pessoas envolvidas no rombo.

Fonte: Espaço Aberto

Um comentário:

  1. E o atual Sistema de Segurança de nosso Estado do Pará, o que você acha, tá melhor?

    Penso que enquanto o Sistema de Segurança não tiver seus dirigentes escolhidos pelo mérito, enquanto persistir a ingerência política, o compadrio, as escolhas por conveniência, pelos interesses escusos, vai entrar governo e sair governo e a segurança continua a merda em que está. Vai entrar e sair secretário de segurança e a coisa continuará mesmíssima.

    Enquanto as escolhas de Comandante Geral da PM e Delegado Geral da PC passar por esses "critérios": político, compadrio e interesses nebulosos os índices de violência continuarão a crescer, enquanto os chamados agentes da segurança pública continuarão iludindo a sociedade, com a conivência da mídia, de que a coisa está andando.

    Veja um exemplo claro desta afirmação.

    Iniciado o atual governo, a delegada SOCORRO MACIEL, que dirigia a DATA (divisão especializada DAS-3) foi removida para a DELEGACIA DO CONSUMIDOR (delegacia especializada DAS-2).

    Imaginem só, a mulher sai do Estatuto do Menor para o Código do Consumidor, sem fazer nenhum treinamento, nenhum preparo, nada, nada, vai como se saísse de uma clinica de oftalmológica para uma clínica coprológica!

    O que ela faz para aparecer?

    Há duas semanadas ela apreendeu cerca de 3.000 DVDs e CDs piratas, em torno de 1% do que é exposto diariamente na capital, e a imprensa fez uma ampla cobertura, um estardalhaço, com fotos da operação, a delegada toda fantasiada de jaqueta, boné, colete.

    Há três dias a mesma delegada apreendeu 300 peças de roupas com marcas famosas de um pobre-coitado do Guamá. E a imprensa voltou a dar ampla cobertura, com fotos da delegada toda fantasiada de polícia operacional.

    Me digam Andrey e leitores deste blog, este tipo de iniciativa contribui para alguma coisa? É assim que se faz segurança pública?

    Tudo capa, "operação capa" como dizem os policiais, só para ingles ver, só para dizer que a Polícia Civil está atuando na repressão a pirataria. Tá mesmo?

    Não é um faz-de-conta que estou atuando?

    Eu teria vergonha de estar fazendo esse tipo de encenação, prendendo um tatu, um desgraçado, enquanto nos shoppings estão sendo vendidas roupas, tênis, bolsas, óculos, relógios e outros objetos pirateados.

    Esse é um pequeno exemplo e gostaria de obter manifestação do autor do blog. Obrigado.

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